quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

na neve

Mais um episódio do Simon's Cat. O melhor de assistir isso em casa é o desespero de Shiva e Guido procurando a fonte dos miados...

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

exemplo bem sucedido

O texto abaixo encontrei no Cachorro Paraguaio, bem como o vídeo que está linkado no final. Vale a pena ver que, quando há vontade de resolver um problema, não faltam profissionais dispostos a trabalhar e a comunidade adere aos programas propostos. Queria ver alguma cidade brasileira seguindo o exemplo e mostrando que nosso rico dinheirinho pago em impostos pode reverter em bons frutos para a sociedade.

"A Organização Mundial de Saúde classifica a população canina em três categorias: cães que vivem nas ruas, cães semi domiciliados e cães domiciliados, sendo que as taxas de reprodução e sobrevivência se dão conforme a tabela a seguir:

Com a escassez de alimentos a qual os cães que vivem nas ruas estão sujeitos, um dos primeiros efeitos é a perda da capacidade reprodutiva, o que não acontece com cães domiciliados e semi-domiciliados. Ou seja, os cães que vivem nas ruas são apenas a ponta do iceberg do problema de superpopulação. Os cães que vivem nas ruas não só são os que menos se reproduzem, eles são a consequência de um problema maior: a reprodução descontrolada dos animais domiciliados e semi-domiciliados, e que acabam nas ruas. Por essa lógica, é fácil concluir que o extermínio de cães nunca será a solução, já que o que gera o problema de superpopulação jamais será controlado com esta prática.

O caminho que Almirante Brown encontrou para resolver o problema da superpopulação de animais foi a implantação de um programa de controle ético da fauna urbana como política do município. Foi necessário o apoio do legislativo municipal para que houvesse a garantia da continuidade das ações. O programa de esterilização cirúrgica é acompanhado da informação e difusão de informações e do próprio programa, em um trabalho conjunto entre estado, comunidade e ONGs. O objetivo final é alcançar o equilíbrio populacional e a mudança de hábitos na comunidade.

A esterilização cirúrgica é um método ético, eficaz, seguro, econômico, definitivo e beneficia a saúde das pessoas e dos animais. E para que ela alcance impacto populacional ela deve ser: em massa, sistemática, incluindo todas as classes sociais, precoce (de preferência antes do primeiro cio) e gratuita. Como em todo o programa de prevenção, se deve conseguir esterilizar o maior número de animais no menor tempo possível, sendo no mínimo 10% da populaçao a cada ano. O índice oficial de estimativa da população de animais é de um cão para quatro pessoas. Ou seja, numa cidade de 100.00o habitantes devem existir cerca de 25.000 animais, dos quais 2.500 devem ser esterilizados por ano."

Para saber como funciona o programa de Almirante Brown, assista o vídeo no Cachorro Paraguaio.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

o primeiro e o segundo cocker

Quando nos mudamos, Cinira e Lucrécia dividiam o quintal. Mas a cocker desfrutava de alguns privilégios, como transitar livremente dentro de casa, coisa que nossa vira-latas nunca pode fazer. Cinira era um cachorro de quintal, pelo seu porte e seu jeito; era maior, desajeitada e quando entrava, vez por outra, gostava de correr de um lado para o outro, só para conferir quem estava em casa. Ela mesma seguia para o quintal, nem precisávamos mandar.

Lucrécia era calma, alegre e dengosa. Adorava colo, afagos, carinho. Dormia perto de onde a gente estivesse e seguia minha mãe como uma sombra. Quando completou 3 anos, decidimos que queríamos uma ninhada dela. Por intermédio da veterinária, fizemos contato com uma criadora da raça e ela levou um de seus cães reprodutores para passar uns dias em casa e providenciar os cachorrinhos. Aquele cachorro ficou por lá mais de 15 dias. E eu já estava apaixonada por ele!!! Tinha um olhar doce e triste que me dava vontade de chorar. Gerard era um cão com pedigree, tinha porte de quem se apresentava em exposições. Era manso, obediente e um pouco medroso. Mas era lindo demais!

Quando sua dona apareceu para buscá-lo, fiquei num desespero mudo: eu não queria que ele fosse embora de jeito nenhum. Mas não podia fazer nada. Qual não foi a minha surpresa quando a senhora perguntou se queríamos ficar com ele, de presente! Ela estava desfazendo sua criação e achou que ele ficaria muito bem conosco, pois sabia que gostávamos de cachorro. Uma breve consulta à minha mãe e Gerard passou a integrara família. Adaptou-se bem com Cinira e Lucrécia e foi o grande responsável para que elas brigassem menos.

Tanta alegria nos ajudou a superar o revés: Lucrécia deu à luz apenas 2 filhotes, que morreram logo depois de nascer. Ela precisou ser operada e retirar o útero, pois teve uma infecção após o parto. Ficou 15 dias na clínica e voltou para casa bem jururu. Mas logo recuperou a disposição de brincar conosco e com os outros cães.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Shiva e a chuva

A chuva sempre exerceu um fascínio sobre nossa cadela labrador. Na primeira vez que Shiva viu as gotas de água caindo do céu ela corria de boca aberta, tentando pegar todas as que pudesse. Claro que essa brincadeira terminou com ela encharcada e eu de toalha em punho tentando secar uma então labradora adolescente.

Já se passaram quase 5 anos e ainda hoje o fascínio da chuva parece inabalável. Se chover a semana inteira, ela passará a semana molhada. Não adianta secar, porque ela vai ficar debaixo d'água. O melhor é ficar olhando a Shiva correndo feito maluca, como se cada chuva fosse a primeira. Nessas horas lembro de que precisamos mesmo de muito pouco para sermos felizes!


E aí, vamos brincar?

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

cumprindo etapas

Conforme minhas previsões, o primeiro candidato que foi conhecer a Elvira "pessoalmente" se encantou por ela. Já escolheu um nome novo e logo, logo, ela irá para sua família definitiva. Mas, enquanto isso, estamos na luta para vencer as etapas. A primeira, foram as vacinas e os banhos para curar uma feridinha na pele. Amanhã, vem a mais importante: a cirurgia de castração. Depois, teremos a recuperação e só então ela irá embora, começar uma nova vida com suas pessoas.

A Elvira é uma cadelinha sortuda. Apareceu para mim um dia antes da semana de chuvas fortes que caíram em Brasília, está muito bem de saúde, apesar do tempo que ficou na rua, arrumou uma nova família em 1 semana e ainda conseguiu um anjo da guarda (que quer permanecer anônimo) para custear a cirurgia de castração. Outros anjos conseguiram um enxoval completo, incluindo casinha de madeira e coleira nova. Sem falar na torcida do pessoal que acompanhou a chegada dela lá em casa e aqui no blog.

Assim que estiver tudo resolvido, coloco mais notícias dela aqui. Agora é torcer para tudo caminhar bem e termos em breve um final feliz para esta história!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

procura-se um dono!

Essa simpática cachorrinha é a Elvira. Ela literalmente pulou na frente do meu carro na semana passada e, por sorte - e por dirigir devagar - consegui parar o veículo. Ao ver a carinha dela não resisti e a levei para minha casa. Já foi ao veterinário, está ótima, sem pulgas ou carrapatos, tomou vermífugo e fez hemograma. Tudo perfeito. O que ela precisa agora é de uma boa família, porque não poderemos ficar com ela. Shiva e Guido não aceitam irmãozinhos e ela é muito boazinha para ficar presa numa área de serviço o dia todo. Faz suas necessidades no lugar certo, late pouco, é mansa e dengosa. Gosta de brincar e assim que tiver recuperado o peso (porque está bem magrinha), ficará mais linda!

Quem não puder adotá-la e quiser me ajudar a divulgar a Elvira, agradeço muito. Ela merece um ótimo lar! Minha intenção é entregá-la esterilizada, estou providenciando a cirurgia para o mais breve possível.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

plantas tóxicas

Essa semana Shiva comeu duas mudas de ipê que estávamos guardando para doar a um parente que, em breve, terá um quintal. Ela não é o único cachorro que gosta de comer plantas. Procurando informações sobre o assunto, encontrei alguns textos sobre as plantas tóxicas para animais e descobri que o perigo pode estar bem mais perto do que imaginamos. As espirradeiras já têm fama, principalmente por serem tóxicas para crianças também. Copo-de-leite, espada-de-são-jorge e comigo-ninguém-pode são igualmente perigosas para cães e gatos. E ainda existem as que são tóxicas para uns e não para outros, como a azaléia, que é perigosa para os gatos e inofensiva para os cães.


O melhor jeito de evitar acidentes é se informar com o veterinário e, quando possível, pesquisar em livros e na internet. Afinal, ninguém quer arrumar problema por ter um vaso de plantas em casa, né? Outra providência interessante é deixar disponíveis para os bichos algumas plantas que eles possam comer, como cidreira, hortelã e citronela.

Seguem aqui dois links que contém informações e até ilustrações das plantas tóxicas para cães e gatos.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

desaparecida

Pessoal, ainda que esse post não tenha nada a ver com o assunto do blog, creio que serei compreendida por abrir uma exceção. Uma pessoa conhecida está procurando sua irmã, desaparecida desde o mês de junho. Então, estou divulgando aqui, principalmente para o pessoal da região do interior de São Paulo, o blog que foi criado para tentar encontrar a Luciana: http://procurandoluciana.blogspot.com/. Lá tem um breve histórico do caso e muitas fotos.

Acessem e divulguem, caso alguém tenha alguma notícia, será de grande ajuda para a família.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

hora do lanchinho

Cães adoram roer. Os meus não são diferentes. Um osso novo traz um sossego ao quintal que é até difícil de explicar! Eles passam horas e horas ocupados na função. O que eu mais gosto é ficar olhando como eles seguram os ossos para começar a tarefa...

terça-feira, 29 de setembro de 2009

mais uma "daquele" gato

Ai, ai, eu me divirto com essa animação!

de volta!

Depois de passar o final de semana abraçando e apertando Guido e Shiva para matar as saudades, estou de volta ao mundo virtual. E já com boas novas: um selinho bem simpático que recebi do Porque cachorro é tudo de bom e um novo episódio do Simon's Cat - que logo vou postar aqui também.


Como todo selinho, tem algumas regrinhas:
1. Postar o selo;
2. Colocar no seu post o nome do blog que te ofereceu o selo;
3. Agradecer o blogueiro que te ofereceu o selo;
4. Descrever características suas;
5. Indicar o prêmio a três ou mais blogs merecedores do selo.

Acho muito bacana essa conversa amigável entre os blogueiros, porque somos todos pessoas tão diferentes e sempre conseguimos achar assuntos em comum. E os selinhos são um jeito amável de indicar a leitura que gostamos a outras pessoas. Assim, obrigada LoveDogs por recomendar o Dias de Cão!

Sobre mim, basta dizer que amo os meus cães, os cães dos outros, e os bichos em geral. Tudo que é vivo me interessa e estamos no mesmo mundo para aprender a dividir esse espaço de maneira que todos possam ser felizes. E para que isso aconteça, nosso cotidiano precisa ser sempre revisto e adaptado para convivermos com as diferenças (entre humanos e animais) de maneira harmoniosa, respeitando o espaço do outro.

Indico então:
Eu já fui bem mais legal
Gatoca

Um pé na estrada e outro em casa
Reino Gato

terça-feira, 1 de setembro de 2009

cebola?

Semana passada, ao abrir a geladeira, vi que a cebola esquecida no fundo da gaveta de legumes tinha um brotinho. Achei por bem plantar a dita cuja. Arrumei um vasinho com terra e coloquei junto com as demais plantas que ficam "isoladas" dos cães, como manjericão e hortelã. Essas ervas que usamos para cozinhar ficam na área de serviço e Shiva e Guido não têm acesso livre ali. A cebola estava se desenvolvendo bem e eu estava achando interessante, pois sendo filha da cidade grande, nunca tinha cultivado uma antes.

Mas, eis que num descuido, Shiva adentrou a área de serviço e deu uma voltinha por ali. Saiu rapidinho com a bolinha na boca. Só não era rosa shock nem de plástico. A danada trocou sua bolinha de brinquedo pela pobre e indefesa cebola e correu para a grama. Nem deu tempo de fazer nada. Começou a mastigar o vegetal, comeu mais da metade e largou. Saiu se esfregando na terra, mais até do que na época do túnel, fungando e bufando. Deve ter ardido um bocado! Depois, tomou litros de água e ficou amuada num cantinho. Só pude limpar a cara dela com um paninho molhado e achar graça. Espero que ela pense duas vezes antes de pegar outro petisco na minha hortinha!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

aniversário!

Ontem, dia 13, completaram-se 3 anos que o Guido chegou lá em casa!!! Comemoramos o aniversário do pequeno levando uma bolinha nova - que a Shiva se encarregou de achar que é só dela - e os dois ganharam algumas guloseimas caninas. Claro que Guido não tem essa idade, imaginamos que ele tenha em torno de 6 ou 7 aninhos de vida. Mas a data de sua chegada ficou como marco e é nesde dia que contamos seus aniversários. E espero que tenhamos ainda muitos pela frente!


PS: aproveito para mandar um grande abraço para minha querida amiga Ivana, que além de fã do Guido, faz aniversário hoje.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

deixar ir

Nos 16 anos em que esteve comigo, Cinira protagonizou inúmeros episódios divertidos, outros nem tanto. Mas hoje quero contar de sua despedida. Minha adorável vira-latas estava discretamente surda, ligeiramente banguela e já não enxergava muito bem. Às vezes, estava dormindo tão profundamente que só percebia minha presença quando eu tocava nela, e a pobrezinha tomava sustos enormes por conta disso. Quando começou uma tosse rouca, chamei o veterinário para uma consulta domiciliar. Ele prescreveu um xarope, mas a tosse não passou. Alguns dias depois, ela começou a apresentar dificuldades em comer, pois tossia tanto que a comida voltava. Não teve jeito, ela teve que ir para a clínica. Cinira odiava andar de carro. Que eu me lembre, foi a única vez que ela o fez sem protestos. Precisou ficar no soro, e eu precisei viajar. Quando voltei, dois dias depois, fui visitá-la. Ela se levantou com muito esforço, abanou o rabo para mim e deitou a cabeça em meu joelho. Com os olhos marejados, olhei para o veterinário e ouvi que era preciso deixá-la ir. Abracei minha companheira de tantos anos, dei um beijo em seu focinho e a deixei dormindo. Ela nem me viu sair da sala. Entre lencinhos de papel, ouvi o veterinário explicar que ela não estava doente - nenhum vírus, fungo ou bactéria estava atacando seu corpo - era apenas a idade dando sinal, seus pulmões não conseguiam expelir o líquido e estavam parando de funcionar. Não havia nada a ser feito. Aliás, havia sim: ajudá-la a partir sem se afogar no próprio muco. Fazer com que a ida para o céu dos cachorros fosse mais suave e indolor. E foi assim, suavemente, que deixei Cinira ir embora. Isso não significa que ainda hoje, passados 4 anos, meus olhos não se encham de lágrimas ao ver uma foto sua ou quando me lembro de suas peripécias - que repito, foram muitas! Mas precisamos saber a hora de deixar nossos companheiros cumprirem seu destino. Tudo que é vivo, morre, já disse Suassuna. E a saudade se encarrega de mantê-los sempre vivos em nossas lembranças.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

dentes brancos, hálito puro...

Parece propaganda de pasta dental da década de 80, mas não é. Essa semana Guido fez a tão necessária limpeza de tártaro!!! Desde que chegou lá em casa, ele tinha um "bafinho". Comecei trocando a ração e houve uma pequena melhora. Como a veterinária da época disse que os dentes estavam perfeitos, só podia ser estômago. Mas o "bafinho" estava lá. Com a mudança de veterinária, efetuada antes da castração da Shiva, tudo mudou. Ela examinou o Guido com mais atenção e descobriu que ele precisava de uma limpeza de tártaro e que ia perder dois dentinhos, já bem prejudicados. O procedimento foi feito essa semana e o pequeno está mais serelepe do que nunca em casa, comendo sem dificuldades e, claro, sem "bafinho".

Guido dias antes da limpeza.

Por isso, fica a dica: seja de raça ou vira latas, se notar um "bafo" no seu cão, insista com o veterinário para examinar direito, porque ele pode estar com excesso de tártaro e até com dentes amolecidos, quebrados, abalados... Não espere um cheiro de pasta dental, mas um "bafo" de onça também não deve ser encarado como normal.

terça-feira, 21 de julho de 2009

dia do amigo

Uma homenagem àqueles que sempre manifestam uma alegria incontida em nos receber, mesmo nos dias em que chegamos cansados, chateados, mal-humorados. Eles nos amam pelo que somos e fazem questão de demonstrar isso todos os dias. Não é à toa que conservam há milênios o posto de melhor amigo do homem.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

boca nervosa

Incomodada com a presença de "estranhos" em casa e sem poder passar mais tempo solta pelo quintal, Shiva tem sido rebelde na última semana. Por conta de um cano estourado, o banheiro entrou em obras e esse movimento está deixando nossa cadela um tanto estressada. Assim, várias coisas estão sendo destruídas nos últimos dias. A mais grave delas foi a tampa do porta-malas do meu carro. Não bastasse os malditos pombos terem usado o carro como banheiro público, Shiva resolveu investigar e apoiou suas patas imensas e cheias de unhas sobre a lataria, deixando arranhões expressivos no veículo. E isso foi só o começo... confira o saldo da semana:
2 capachos rasgados em tiras bem fininhas;
1 cabo de vassoura quebrado e roído;
1 pano usado para coar tinta branca rasgado;
2 caixas de papelão arrastadas pelo quintal;
Vários cacos de azulejos (que estavam dentro das caixas) espalhados pelo quintal;
6 embalagens de sei-lá-o-quê trituradas.

E ainda falta uma semana para terminar, vamos ver até lá o que mais poderemos acrescentar...

sexta-feira, 19 de junho de 2009

me leva pra casa?


Este lindo gato é o Edward. Ele vive em São Paulo e precisa de um lar onde seja "filho único", pois não se adaptou bem à companhia de outros felinos. Para saber mais sobre ele é só clicar aqui.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

de pijama

Esse ano parece que o frio veio mesmo e disposto a ficar o tempo "certo". Afinal, em 2008 tivemos umas 5 semanas de frio e só. Por conta disso, Guido ganhou uma roupinha de "segurança" no ano passado. Para 2009, fui procurar algo mais quentinho, pois a dita cuja já estava toda esfarrapada. Apostei no tecido sintético, que não absorve umidade. Quem procura roupinhas para cães deve saber o dilema de só encontrar estampas rídículas e coisas exageradas, cheias de frescurinhas desconfortáveis e que só servem pra cães que vivem em apartamentos. Como Guido fica no quintal, quanto mais simples, melhor - porque vai encardir e não quero ele enganchado em nada. Essa foi a única com design simples que achei. E tenho um cão que usa pijamas para dormir.

terça-feira, 26 de maio de 2009

quer um vira-latas? ache o seu aqui

Cinco simpáticos vira-latas vacinados, castrados e bem cuidados estão disponíveis para adoção em Belo Horizonte. Os interessados em conhecer as figuras podem entrar em contato com a Graça, que tem certa urgência em conseguir boas famílias para eles. O e-mail dela é adocaobh@gmail.com. Bob, Rebeca, Lili, Máscara e Cisquinho estão à sua espera!!! Quem resiste a esse olhar pidão?

(Na foto, com cara de me-leva-pra-casa, vemos Rebeca, de porte grande)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Ajuda em Porto Alegre

Clique na imagem para mais informações.

Esse é um post especial para as pessoas solidárias de Porto Alegre e região: uma senhorinha que cuidava de muitos bichos, em sua maioria gatos, faleceu e seus animais precisam urgentemente de auxílio. São todos castrados e vacinados e parecem estar com a saúde em dia, mas precisam de lares temporários e adotantes. São todos dóceis e convivem entre si sem problemas. Ajude! Eles precisam de novos lares com urgência, pois serão "despejados", a senhora não tinha parentes ou alguém que pudesse assumir os bichos. Contatos: thianenunes@gmail.com

quinta-feira, 30 de abril de 2009

sim, nós podemos!

Acabo de ler algumas notícias sobre a manifestação de ontem contra as barbaridades cometidas no CCZ de São Paulo e resolvi comentar sobre isso aqui. Infelizmente, por questões geográficas, não pude participar da manifestação, mas isso não me impede de refletir sobre o tema. Fiquei feliz em saber que mais de 1000 pessoas estiveram por lá exigindo um tratamento digno aos animais que são recolhidos naquela entidade e que tudo transcorreu pacificamente.

Fiquei me perguntando: será que essas condições péssimas acontecem só em São Paulo ou estão acontecendo em mais CCZs pelo país? Eu sempre me interessei por bichos, mas confesso que jamais fui à um Centro de Controle de Zoonoses. No meu imaginário, ali é um circo de horrores e muito provavelmente, eu sairia de lá com todos os cães que desse conta de carregar e enfiar em meu carro. Para outras pessoas, talvez seja um local lindo e mágico que dá tratamento e carinho àqueles animais que as pessoas insistem em jogar nas ruas - como não se deve fazer nem com o lixo, uma vez que boa parte dele é reciclável. Entre as duas percepções deve haver um saudável meio termo - e esse era o objetivo da manifestção de ontem em São Paulo.

Exigir que os animais ali recolhidos recebam alimentação, água e possam ser anunciados para adoção é o mínimo. Batalhar para que um órgão que funciona com dinheiro público (meu, seu e de cada um que paga impostos) use esse dinheiro para campanhas educativas de posse responsável é o óbvio. E um óbvio que não está sendo feito, mas que precisa urgentemente virar realidade. Sabemos todos que animais vagando a esmo nas ruas, sem cuidados, alimentação e carinho podem sim trazer consequências graves à sáude do ser humano, além de evidenciar nosso profundo descaso pelos outros seres que habitam nosso planeta. Ninguém gosta de encontrar um cachorro esquálido ao sair para o trabalho de manhã. E há muitos anos, ao invés de investir em educação - porque posse responsável poderia ser ensinada nas escolas com tranquilidade - a opção foi por criar os CCZs, para recolher os animais, exterminando os doentes e dando destino aos outros. Claro que não poderia ser tão simples. Sem educar a população, mais e mais animais foram sendo jogados nas ruas e não há órgão público que consiga dar "vazão" a tantos bichos saudáveis. "Não há donos para todos". "Ninguém quer um aninal de segunda mão, que sabe-se lá por onde andou". Sob esses argumentos, todos os CCZs do país iniciaram uma matança generalizada dos animais que em 10 dias não conseguissem adotantes. Sem divulgação dos animais, sem cuidados, sem respeito e com o requinte da crueldade da câmara de gás. Tenebroso, não?

Mas o que eu tenho a ver com isso? Cuido super bem dos meus bichos, dou ração, carinho, amor... Todos nós temos tudo a ver com isso. Cada cãozinho que temos em casa e não castramos, que foge e procria, coloca no mundo um sem número de inocentes criaturas que fatalmente irão morrer na câmara de gás. Radical? Pode ser. Cada vez que alguém compra um filhote no pet shop sem saber sua procedência está alimentando a outra ponta desse ciclo vicioso de horrores. Vender bichos é um bom negócio - e nem todos que vendem estão preocupados com o bem estar dos animais. Radical de novo? Pode ser. Quando alguém larga nas ruas um cachorro bagunceiro que destruiu metade dos móveis achando que uma "alma boa" vai se apiedar da criatura e lhe dar um lar, está mandando o bicho para uma morte cruel. Ainda mais radical?Pode ser. Quando outro alguém enche uma caixa de papelão com os filhotes indesejados de seus casal de gatos, que se reproduz loucamente porque não são castrados, e abandona essa caixa num lote vago dizendo aos amigos que gatos são espertos e se viram sozinhos, está condenando essas fofuras à morrer de fome, de sede, a pauladas ou na câmara de gás. Nossa, você é uma radical xiita? Pode ser.

Mas enquanto não estivermos empenhados em questionar a educação que temos em nosso país, exigindo das autoridades - e de cada um de nós - mudanças reais de atitudes, estaremos sendo coniventes com tudo isso. Castrar nossos animais é questão de saúde pública. Cuidar para que os CCZs trabalhem como órgão educativo e que incentive a adoção dos animais saudáveis é questão de saúde pública. Reciclar o lixo é questão de saúde pública. Explicar às pessoas de nosso convívio os fundamentos da posse responsável é questão de saúde pública. E era isso que as mais de 1000 pessoas ontem em São Paulo estavam fazendo: chamando a atenção e dando sugestões efetivas para transformar o CCZ da maior cidade do país num novo e bom exemplo a ser seguido. Nós merecemos e os animais também. Espero ver revertidas logo em realidade essas propostas, nós podemos sim ser um país melhor.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Shiva em casa, Guido feliz

Shiva está de volta ao lar, se recuperando muito bem da cirurgia. Tão bem que estamos nos desdobrando para não deixar a maluca solta pelo quintal, porque parece que ela nem se lembra que foi operada. Quer correr, pular, rolar na terra, essas coisas básicas - que obviamente uma cadela submetida à cirurgia não pode fazer nos 10 dias seguintes, né? Está passeando na guia algumas vezes ao dia... Enquanto isso, Guido corre feliz em volta dela, numa alegria de dar gosto!
Em breve fotos novas da dupla.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

notícias da Shiva - e do Guido também!

Shiva está ótima! Fui visitá-la na clínica hoje e ela está alegre, ativa, animada e com o apetite de sempre. Deve ter alta no sábado, e aí vai voltar lá para casa. Achamos melhor ela se recuperar da cirurgia na clínica, para evitar problemas de cicatrização no nosso quintal. Afinal, ela não perde a animação com nada!

Em compensação, Guido está deprimido esses dias. Fica procurando por ela em todo canto, choramingando o dia inteiro e resolveu dormir sobre a lona que coloquei forrando o estofado do carro quando fui levar a Shiva para a cirurgia. Tadinho!

Confesso que a casa fica muito vazia sem a Shiva... tudo tão quieto, ela faz falta mesmo! Mas logo, logo ela estará de volta e a alegria voltará a reinar no nosso quintal.

PS: obrigada a todos pelo carinho e pela torcida para que a cirurgia de castração da Shiva fosse um sucesso!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

castração

Agora é oficial: Shiva vai mesmo fazer a cirurgia de castração. Já passou pela etapa dos exames preliminares e agendamos para a próxima segunda-feira. Então, torçam para que corra tudo bem e ela esteja em casa logo!!!

quarta-feira, 25 de março de 2009

visitando Fridoca

Passei 5 dias longe de Shiva e Guido, viajando a trabalho. Aproveitei para matar as saudades de uma prima querida e conhecer a Frida, o sucesso da praia. Ninguém consegue passar por ela e não parar para fazer um carinho... e Fridoca recebe todos com a maior simpatia! Ela me ajudou a não sentir tantas saudades. Quando cheguei, Shiva e Guido fizeram uma inspeção nos meus chinelos, mala, roupas, tive que confessar que eles foram traídos, pois Fridoca é irresistível!

quinta-feira, 5 de março de 2009

irresistível

Ela apronta, mas não é adorável?

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

trio felino

Tudo começou quando aranhas horríveis apareceram na casa da minha amiga gateira. A dedetização era urgente! Mas, onde deixar os três lindos gatos??? Depois de várias ligações e respostas nada animadoras, convidei o trio felino para passar o final de semana lá em casa. Ajeitamos um cômodo vazio e a turma chegou meio ressabiada no sábado. De mala, cuia, poste e bolinhas. Cheiraram tudo e logo viram que tinham companhia no lado externo. Shiva e Guido nem se aperceberam da presença dos gatos.

Eddie é o siamês carinhoso, sociável e nada medroso. Foi logo chegando e se enroscando nas minhas canelas, aceitou de bom grado o cafuné e um biscoitinho sabor peixe. Chazz é o frajolinha, o mais arisco e ressabiado, ficou escondido na caixinha de transporte e logo arrumou um canto atrás do vaso sanitário para se esconder. Leozinho é o terceiro e mais novo deles. Tem cara de bravo mas é super brincalhão e ativo.

Aos poucos, foram pegando confiança. Quando já deixavam de se esconder e vinham logo se achegando quando eu entrava no quarto, a mamãe deles veio buscar... confesso que fiquei surpresa com o nada de trabalho que eles deram. Uns amores. Se fosse a Shiva, eu precisaria pintar as paredes depois desses 3 dias. Só no último dia foi que Guido e Shiva notaram a presença dos gatos. Guido ficou rouco de tanto latir. E Shiva quebrou em 3 pedaços o já debilitado colar elizabetano. Os gatos voltaram para a casa livre de aranhas e, no meu quintal, tudo voltou ao normal.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

um abajur muito louco

O túnel rendeu bastante. Desde um tempinho razoável para tapar o buraco até uma "pereba" na pata dianteira da Shiva. Não bastasse, ela invocou com os pingos de ouro que estão em casa há anos e a "pereba" aumentou. E ela não parava de lamber até tirar TODO o remédio. Resultado: tenho uma cadela abajur em casa.


No primeiro dia, ela ficou arrasada. Deprimida mesmo. Mal se movia, do jeito que deitou, dormiu. Mas no segundo dia já estava normal, brincando, correndo. E no terceiro, o tal colar já tinha perdido a beirada preta de borracha, estava laranja de terra, com um amassado lateral. Ela aprendeu rapidinho a arrastar o bendito nas paredes, o que faz um barulho terrível, e à "arremessar" o Guido longe com uma única cabeçada. Espero que a "pereba" já esteja bem cicatrizada ao voltar para casa hoje, pois não tenho idéia de quanto tempo mais o colar vai resistir à Shiva...

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

túnel da Shiva

Para quem achou um exagero o post anterior sobre a Shiva e seus mega-buracos, aqui está uma provinha básica do "crime".


E ainda faz pose!!!!

Detalhe importante: esse é o 3º túnel desta semana em local diferente!!! Nossos vizinhos devem achar que estamos testando mísseis no quintal.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

labradora é mãe adotiva de filhotes selvagens

Uma cadela labradora de nove anos de idade vem garantindo o bem-estar de vários filhotes de animais selvagens há nove anos na África do Sul. Lisha, a labradora, atua como mãe adotiva dos filhotes orfãos ou rejeitados pelas mães biológicas no Cango Wildlife Ranch, um parque em um rancho na região de Oudtshoorn, na África do Sul. "Ela já cuidou de mais de 80 animais", afirma o proprietário da cadela, Rob Hall, que é diretor do parque. "Os filhotes a tratam como se fosse mãe, tentam mamar nas tetas dela, pulam em cima dela, mordem as orelhas... e ela também cheira, lambe e cuida dos filhotes."

Leia a continuação dessa bela notícia clicando na imagem.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

não se pode elogiar...

Essa é uma daquelas verdades da sabedoria popular. Foi falar aqui da tranquilidade da Shiva ao completar 4 anos e hoje cedo me deparei com um buraco de 1m de profundidade na frente da porta da cozinha! O túnel liga o nada ao lugar nenhum e deixou como saldo: 2 pingos-de-ouro arrancados pela raiz; 1Kg de terra vermelha espalhada; 1 cadela imunda e de meias vermelhas; duas pessoas aborrecidas e sem tempo de arrumar a bagunça antes de ir trabalhar; e 1 blog sem foto, porque haja paciência para essa mania de tatu da Shiva.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

4 anos

Neste mês de janeiro, Shiva completou 4 anos. E pela primeira vez, posso afirmar com tranquilidade: temos um labrador em casa!!! Sabe tudo aquilo que se espera quando se pensa em um cão labrador? Aquele cachorro calmo, que dorme aos seus pés, derretido de tão carinhoso, sem muita agitação... pois é, esse milagre aconteceu! Shiva está desse jeitinho!!! Incrível como a maturidade traz (mesmo) a serenidade.


Comemoramos a data com um domingo dedicado a ficar no quintal, ajeitando uma plantinha aqui, outra ali, quando a garoa fina deixava. E quando não deixava, ficamos na varanda com Shiva e Guido preguiçando, fazendo afagos e ouvindo o barulhinho da chuva. Delícia, né? A aniversariante adorou!!!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

primeiro banho de 2009


Shiva e Guido estão cheirosos e limpinhos! Claro, lindos também. Para nossa surpresa, Shiva nem atacou a toalha! E Guido reclamou bem pouco do secador de cabelos... Estão tão calminhos, tão bonzinhos!

Guido está adorando ser um cachorro bem peludo e decidimos não adotar seu tradicional visual de verão. Se ele continuar sem dar trabalho para secar, vai ser ótimo para mim também!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

breve desabafo

Não é nada relativo aos cães e animais do planeta, mas sim, à nova dificuldade (im)posta em nossas vidas para 2009: a reforma ortográfica. Tem um texto bacana aqui, que expressa muito bem meus sentimentos sobre o tema e a charge abaixo que resume a realidade deste mês de janeiro.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Cinira na casa nova - os fogos

Aproveitando o tema que preocupa 10 entre 10 mães e pais de cachorros nas festas de fim de ano, achei melhor retomar as historinhas de meus pimpolhos por este viés. Divirtam-se!

Lucrécia e Cinira se adaptaram bem à casa nova. Tinham mais espaço, grama, plantinhas diferentes. Cinira tinha gatos para perseguir - e trucidar quando pegava. Lucrécia preferia perseguir as aves, mas não costumava obter sucesso. Com o passar do tempo, tanto os gatos da vizinhança quanto os pássaros ficaram mais espertos, aprenderam que ali não era mais um território seguro para passeios.

Num domingo qualquer, tivemos que administrar a primeira crise: os foguetes. Nossa casa tinha certa proximidade do Mineirão, o estádio de futebol de Belo Horizonte. E entre os vizinhos, apenas o da lateral esquerda (sem trocadilhos) era Atleticano. Todo os outros moradores da rua eram Cruzeirenses. Não precisa explicar muito para saber que nossa rua sempre tinha foguetório em dia de jogo. E também nos dias seguintes... Lucrécia parecia não se importar muito, mas Cinira ficava apavorada. Corria por todo o quintal e tentava escapar de casa pelas grades da frente. Para evitar essas fugas, meu pai colocou um pequeno portão na passagem lateral da casa. Dele, ela não conseguiria passar.


Hum, em tese. Alguns domingos depois, Cinira ficou entalada no portão lateral pela primeira vez. Foi uma trabalheira tirá-la de lá. Optamos por construir um canil e, momentos antes dos jogos, deixávamos a coitada trancada lá dentro. Era mais seguro para ela - e para nós, pois numa dessas tentativas de tirá-la do portão, meu pai levou uma mordida daquelas! Ela jamais se acostumou aos foguetes. Muitos anos mais tarde, meu futuro marido estava lá em casa comigo e Cinira ficou entalada novamente no portão. Não era dia de jogo - não havia motivo para prendê-la no canil. Ela já estava com mais de 12 anos e bem gordinha. Precisamos pegar um "macaco" (que usamos para trocar pneus) para abrir as grades e tirá-la dali. Brava como sempre, não teve dúvidas: desferiu mordidas nas mãos daquele que tentava ajudar. Por sorte, ela já estava banguela e as "gengivadas" não provocaram ferimentos. Até hoje damos muitas risadas lembrando disso.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

presente de ano novo

Olha que bacana: este é selo que o Dias de Cão recebeu do Mãe de Cachorro, como uma homenagem pelo meu amor aos animais. Lindo, né? Adorei!!!

Como de praxe, seguem as informações e os meus indicados a também começarem o ano com um presentinho delicado:


Gatoca
ProAnima
Quero um bicho
Rancho dos Gnomos
Vira Lata é 10!
Cãozinho Legal
Focinho carente
Cão sem dono



"Este é o selo Mãe de Cachorro!
Você o recebeu como homenagem por seu amor aos animais e ao usá-lo em seu site/blog, passará a fazer parte da familia Mãe de Cachorro, uma confraria de pessoas do bem e que fazem a diferença para um mundo melhor para humanos e animais.
Repasse para quem você acha que também merece este prêmio! Para isso, você só precisa:
1. Aceitar exibir o selo em seu site/blog.
2. Fazer um post com estas instruções e linkar o site/blog do qual recebeu o selo.
3. Escolher pelo menos 8 (oito) sites/blogs para entregar o selo Mãe de Cachorro."

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

os cães e os fogos

Shiva e Guido começaram o ano trancados - bem trancados - no canil. Tudo isso para evitar as tentativas de fuga motivadas pelo insuportável barulho dos fogos de artifício. Deu certo. Passada a virada do ano, estavam ótimos em nosso quintal no primeiro dia de 2009! Inclusive, adoraram o osso do pernil, hehehe.

PS: Obrigada pelas fotos, Luiz!